Plantas Medicinais correm risco de extinção
Segundo um estudo divulgado esta semana pela Organização Internacional para a Conservação em Jardins Botânicos (BGCI) cerca de 400 espécies de plantas medicinais estão em risco de extinção.
Entre as plantas em risco estão:
- A Hoodia, planta originária da África do Sul, que é utilizada na medicina como inibidor de apetite;
- Metade das espécies do género Magnólia, que contêm um composto químico, o honokiol, utilizado na medicina tradicional chinesa para o tratamento de neoplasias e de doenças cardíacas;
- O Autumn crocus, utilizado em tratamentos para a gota e a leucemia.
A BGCI alerta que actualmente mais de 50% dos medicamentos são obtidos de plantas em risco de desaparecimento, devido ao desflorestamento e à excessiva recolha de recursos.Informa ainda que estas plantas podem tratar doenças tão graves como o Vírus de Imunodeficiência Humana (HIV) ou o cancro.
De acordo com os investigadores, a perda destas plantas pode implicar consequências severas para o futuro da medicina e para o tratamento paliativo das patologias.
Entre as plantas em risco estão:
- A Hoodia, planta originária da África do Sul, que é utilizada na medicina como inibidor de apetite;
- Metade das espécies do género Magnólia, que contêm um composto químico, o honokiol, utilizado na medicina tradicional chinesa para o tratamento de neoplasias e de doenças cardíacas;
- O Autumn crocus, utilizado em tratamentos para a gota e a leucemia.
A BGCI alerta que actualmente mais de 50% dos medicamentos são obtidos de plantas em risco de desaparecimento, devido ao desflorestamento e à excessiva recolha de recursos.Informa ainda que estas plantas podem tratar doenças tão graves como o Vírus de Imunodeficiência Humana (HIV) ou o cancro.
De acordo com os investigadores, a perda destas plantas pode implicar consequências severas para o futuro da medicina e para o tratamento paliativo das patologias.
Sem comentários:
Enviar um comentário